A informação é “livre”, mas a notícia deve ser “profissional”
Pelo profissionalismo da notícia e da valorização do jornalista diplomado Com o avanço das mídias sociais e a recente ascenção dos “youtubers e influencers”, assim como centenas de blogs, sites e os mais diversos portais que produzem milhares de informações, conteúdos estão sendo compartilhados muitas vezes, sem o profissionalismo necessário. A questão é: quais os tipos de informações e quem são estas pessoas que produzem estes conteúdos? Muitas delas têm o dom de escrever e de se comunicar, outras cometem erros incríveis. Mas estes dois casos são bem claros: a notícia fica precária quando não é produzida por um jornalista, viabilizando a produção de fake news ou de um jornalismo amador. E este dilema começou há décadas, mas a terrível Medida Provisória 905/2019 revogou os artigos 4º, 5º, 8º, 10º, 11º e 12º do Decreto 972/1969 que regulamenta a profissão de jornalista. Apenas o artigo 4º tinha relevância para a atividade profissional, por exigir a obrigatoriedade do registro profissional. No entanto, a Medida Provisória preservou o artigo 6º que estabelece as 11 funções exercidas pelos …